12 setembro 2013

12º Capítulo - Do You Love Me? - O outro Henry


Assim que chegou, o mesmo se abriu e para sua surpresa e alegria quem saiu de dentro dele era Nana.
Por quem possivelmente estaria apaixonado, as mesmas palavras se repetiram em sua cabeça e em um ato rápido e vingativo ele a puxou para perto lhe beijando em frente à Victória e Chace, nos quais olhavam perplexos aquela cena.



...

Fui pega de surpresa, não consegui nem falar um oi exatamente para Henry e ele já estava me beijando, é claro que eu queria aquilo, mas Henry não me deixou espaço para cair naquele clima. Assim que ele se afastou me pegou pelo braço e me fez subir com ele pelo elevador, onde já estava anteriormente. Parecia preocupado, eu não entendia aquela reação, não era o que eu esperava, eu queria e apreciava aquele romantismo e de repente aquele beijo parecia tão seco e forçado.



-Você está bem? -Perguntei, notando seus modos.
-Como poderia estar melhor? -Olhou para mim e sorriu logo após, novamente, parecia um Henry totalmente diferente e forçado.



...

Victória estava se sentindo traída mesmo sabendo o que Henry havia falado para ela, nunca imaginaria que ele fosse capaz de fazer algo assim com a mesma. Percebeu que ele já não era realmente mais o mesmo, encheu os olhos de lágrimas, mas não queria chorar, saiu correndo hotel afora, mas Chace percebendo a aflição da garota correu atrás segurando seu braço e virou-a.



Ela o observou e olhou para os lados desviando seus olhos dos olhos do mesmo, estaria sendo menosprezada? Era Victória Bloom, mulher cuja já teve Henry aos seus pés, se sentia envergonhada por não ter mais o que ela tinha.
-O que foi Chace? -Disse até em um tom de descaso.
-Acha que vai sair correndo igual a uma louca e chorando para todos os lados? Seja mais forte que isso Victória! -Disse Chace fazendo a garota ficar espantada com sua atitude.



-O que você sabe sobre essas coisas? -Sorriu quase que tirando sarro dele.
Chace a soltou em um instante e olhou para baixo, sabia mais do que ela poderia imaginar, sofreu por tempos pela própria Victória, mas ela nunca levava a sério seus sentimentos por ele nunca demonstrá-los, e agora sofria novamente por aquela cena que havia presenciado, Nana e Henry, não lhe saía de sua cabeça, tão cedo ele estava junto dela e sorriu pelos cantos pelas ações e atitudes engraçadas da garota e naquele instante ela parecia longe de seus olhos.
-Vamos tomar um café Vick.



Ele a levou até o restaurante e a fez sentar em uma mesa, logo pediu os cafés.
-Por que você sempre faz isso? -Perguntou Vick olhando para o semblante sério dele.
-Isso o que?
-Tenta amenizar minha dor. -Respondeu angustiada.
Chace suspirou e logo após alguns segundos sorriu.
-Amigos não fazem isso?



Victória suspirou fundo e logo perguntou para Chace:
-Quem é aquela menina?
Chace olhou para ela seriamente, logo olhou para baixo à direita e voltou o olhar para a mesma, se lembrou do que teria acontecido a poucos minutos antes de irem tomar o café, no hotel, sentiu novamente aquela pontada no peito que doía de uma forma incontrolável, se lembrou de quando ela repousou sobre seu ombro e quando ele a segurou na porta de sua casa. As memórias só iam e vinham e em questão de flashes que invadiam sua mente trazendo para si aquela imensa tristeza e sensação de perda.



-Ela é só uma garota...-Disse o mesmo com um tom de baixo astral na voz e aquela expressão que fazia quando estava encobrindo algo, franzia as sobrancelhas e olhava para os lados, nunca nos olhos.
Victória o conhecia, o conhecia muito bem e foi aí que ela percebeu o que estaria acontecendo, um triângulo amoroso? Chace estaria também gostando da mesma garota? Ficou deprimida e com muita, muita raiva, se levantou da cadeira e saiu do restaurante sem titubear.
Chace tentou ir atrás da mesma, mas foi impedido assim que Raquelly adentrou o estabelecimento e começou a tagarelar para cima dele.







-Aquela era Victória Bloom ou é impressão minha? -Perguntou Raquelly.
-Você a conhece? -Indagou Chace.
-Se a conheço? Ela é um grande ícone da moda. -Raquelly observou o local. -Onde está a Nana? Ela não falou que vinha junto?



....
Ficamos sem conversar durante o trajeto do elevador, não era o que eu esperava, de repente não tínhamos mais assuntos e clima, o que afinal estaria acontecendo com aquele cara tão carinhoso?
-Olha, Nana, eu, eu sei que te trouxe até aqui, mas eu preciso descansar, passei a noite acordado, sei que você vai entender. -Disse Henry, parecia que estava me despachando, me senti até um pouco ofendida por aquilo, mas não deixei que ele percebesse, talvez fosse um lado egoísta meu.



-Não, eu entendo, também preciso ir a outro lugar. -Franzi o cenho e sorri meio de lado. -Nos vemos à noite?
-É, pode ser. -Ele sorriu e parecia meio atordoado mesmo naquele sorriso lindo, me fez sentir-me uma boba que corria atrás dele com aquele "É, pode ser", não sabia nem mais o que estava pensando, mas aquelas não eram palavras que "o" Henry diria. Apertei o botão para o elevador descer e as portas se fecharam.



...
Henry entrou em sua suíte, encostou na porta e passou a mão pelo rosto, a imagem de Victória passava pelos seus pensamentos, aquela mulher, ele a desejava, mas queria conter aquele sentimento por causa de Nana, também gostava dela, mas não sentia tal paixão como acontecia com a outra. Se despiu e foi tomar um banho quente.



...

Durante todo o trajeto até o restaurante não sabia se ficava contente por aquele beijo ou se ficava triste pela maneira que Henry me tratou após o mesmo, apenas balancei a cabeça esquecendo os pensamentos e continuei. Logo que me aproximei da porta vi Raquelly, percebi que ela tocou em meu nome e logo Chace disse que eu não iria vir, logo intervi na conversa.
-Ei, quem disse que eu sou de faltar no primeiro dia de trabalho? -Bufei para cima dele e passei reto apenas o olhando com aqueles olhos cerrados que ele sempre olhava para mim, ele não retribuiu o mesmo, estava estático.



Caminhei até o balcão sentando em um banco e esperei que a garota se despedisse dele, como ela era grudenta, esses eram os meus pensamentos, como alguém conseguia ser tão melosa assim? Virei o rosto assim que Chace se virou olhando para mim. Ele passou pelo balcão e parou em minha frente.
-Onde estão os donos do restaurante? -Perguntei olhando para os lados.
-Ah, sim, eu dei um dia de folga para eles.
-É o que?



-Pois é, digamos que detesto trabalhar para outras pessoas, então, dei uma quantia em dinheiro para eles tirarem o dia todo de folga, só aproveitando o dia, sabe como é.
Estava incrédula e boquiaberta, ele havia mesmo feito isso? Mas era um verdadeiro mauricinho mesmo.
Nisso, Chace pegou algumas peças de roupa e as entregou para mim.
-O que é isso? -Perguntei estranhando.
-Este é o seu uniforme e é melhor fechar a boca. -Jogou perto de mim.
-Tá brincando né?
-Não mesmo. -Chace olhou para mim e sorriu com o canto dos lábios, estava gozando da minha cara, de novo.



-E o seu? -Ainda estava boquiaberta.
-O meu? Nana, você acha que o presidente do Tropicale Hotel e um ex-modelo vai usar estes trajes? Além disso, eu não sou um empregado, eu sou seu chefe, pelo menos por hoje, então...Eu mando e você faz, ok? Se você fizer tudo o que eu pedir você também pode até receber um prêmio, o que você acha? -Sorriu novamente. -Agora vá se trocar.
Ele me arrastou até o banheiro feminino mesmo comigo contestando-o, um prêmio? É claro que eu teria que receber alguma coisa em troca, afinal, eu estava cumprindo com aquele trato em benefício dele mesmo.



Coloquei a roupa e até que achei que fiquei bem nela, até que era bonita para um uniforme, saí do banheiro e fui caminhando em direção ao balcão, mas no meio do caminho Chace trombou comigo, olhou para mim e sorriu, virei o rosto, me sentia estranha quando ele sorria daquela forma, talvez de uma maneira especial, mas eu tentava ignorar esses sentimentos que ficavam presos em meu subconsciente.



De repente, senti um braço rodear minha cintura, era Chace, ele colocava um avental em mim, mas ele estava sendo delicado, amarrava o mesmo com tanta delicadeza que me fazia me sentir de fato especial, eu sentia aquele calor e o seu cheiro, despertei e afastei-me, o que fez a fita que estava em suas mãos desamarrar.



-O que está fazendo? -Perguntei constrangida.
Mas Chace me puxou pelas tirinhas do avental enquanto as tentava amarrar direito me deixando corada.
-Por que está ficando tão envergonhada? Não é como se eu fosse me aproveitar de você, eu não gosto de tábuas. -Respondeu Chace.



-Não estou! Não precisa amarrar nada direito. -Tentei escapar novamente, mas ele me puxou mais forte e terminou o laço soltando-me, logo foi até a porta de entrada me deixando ali com o coração a palpitar fortemente.




...

Susan havia acabado de acordar e deu-se conta de que Arnold não estava ao seu lado, levantou rapidamente, saiu de seu quarto, parando em frente ao de Emily, percebeu que ela ainda estava dormindo e ficou aliviada de não encontrar seu marido junto com a mesma, desceu as escadas e parou em frente a mesa da copa.



-Ah, a senhora já acordou? Quer que eu chame a dona Emily para tomar o café junto com a senhora? -Indagou a empregada.
-Onde está o Arnold? 
-Ele e sua filha Ella foram juntos ao centro da cidade.
-Prepare um prato especial em uma bandeja, hoje vou tomar meu café da manhã no quarto com a minha sogra, ela já está reclamando das escadas e das dores que isto lhe afeta e cá entre nós, não queremos ficar escutando reclamações a todo momento. -Sorriu, fazendo sua empregada sorrir para ela também.
-Sim senhora.



Nisto, Susan subiu as escadas e entrou no quarto de Emily, trancando a porta, colocou a badeja em cima do criado mudo fazendo barulho propositalmente para que Emily acordasse e sentou-se na poltrona ao lado da cama. Emily abriu os olhos e olhou para Susan que a encarava, se levantou e caminhou em direção à porta, girou a maçaneta e percebeu que estava trancada.



-O que você planeja Susan? -Perguntou a idosa fazendo Susan dar um breve riso.
-O que eu planejo Emily? O que você planeja? Estragar simplesmente tudo o que conquistamos até agora? 
-Conquistamos? Você conquistou o que queria, riqueza, amor, mas isso tudo dependeu da tristeza de alguém.
-Não era você que dizia que "tudo" o que queria era que seu filho se separasse de uma vez daquela mulher? Para isso nós precisávamos dar um jeito em tudo a nossa volta, não apenas nela, você sabe disso, eu só fiz a minha parte e tirei meu lado bom nisso, agora, Emily, se você contar para seu amado filho alguma coisa, você sabe que a culpa toda cairá contra você. Quer mesmo que isso aconteça?



-Você sabe que não! Mas eu preciso encontrá-la, a culpa está me consumindo aos poucos, eu quero apenas participar da vida dela como deveria ser.
-Oras, mas que comoção toda é essa? Você mudou bastante, o que aconteceu com aquele espírito vingativo, aquela mulher egocêntrica? Como o tempo passa, não é?
-Você não sabe o que é a solidão, Susan. -Emily caminhou até a janela e olhou afora. -Eu também não sabia o que era, onde está a chave Susan?



-Para fazer o que Emily? -Alterou a voz. -Quer contar que o Chace não é filho do Arnold? Você pensa pelo menos um pouco no futuro deste garoto? Você já errou no passado e agora quer errar com ele? Não percebe que se um ganha o outro perde? Como pode não ter o mínimo de consideração por este garoto que sempre te deu a atenção que você nem merecia?
-Apenas me ajude a encontrar a garota e então não contarei nada a nenhum deles.
-Agora você está me ameaçando? -Perguntou Susan furiosa.



-Você sabe muito bem que com apenas um telefonema posso fazer você pagar pelos seus atos, Susan.
-Mas você também teria que pagar.
-Exato, mas a nossa diferença é que eu não me importo de pagar por eles, pois agora eu reconheço o que fizemos.



Susan calou-se, um silêncio tomou conta do local, ambas olhavam furiosamente uma para a outra, Susan respirou fundo e deixou aquela expressão odiosa de lado.
-Tudo bem, que assim seja então. Mas se em algum momento Chace ou Arnold descobrirem algo, terá que assumir toda a culpa. Se você quer tanto ver aquela pirralha, descobrirei onde ela está.



...

As horas passaram rápido, eu cumpria com o meu trabalho pensando em Henry e no que havia acontecido logo de manhã e ficava deprimida, mas assim que olhava para Chace que até tentava me ajudar com alguns pedidos, ele sorria para mim, eu não retribuía aquele sorriso, mas aquele gesto que me fazia sentir um frio na barriga me dava vontade de continuar, me dava vontade de sorrir, me fazia sentir-me especial, por que aquele cara continuava a me olhar daquele modo?



O sol já estava se pondo, não possuíam mais muitas pessoas, Chace caminhou em minha direção e entregou para mim um convite.
-O que é isso?
-A inauguração do Tropicale Hotel será amanhã, quero que você compareça.
-Você quer que EU vá? -Perguntei estranhando aquela atitude.
-Eu não falei que você ganharia um prêmio se cumprisse com tudo que eu lhe pedisse?



-Isso é sério? Eu vou em uma festa de gala? Ah se a Lola estivesse aqui ela iria adorar, ela sempre recebe convites dos caras com quem ela sai, mas agora eu recebi! -Olhei estranho para Chace que estava corando, afinal ele estava realmente me tratando muito bem de uns tempos para cá, daquele momento comecei a desconfiar certas coisas, foi quando ele tirou o convite de minhas mãos.



-Se você não quer ir tudo bem, então não vá! Não estou te obrigando, eu nem quero que você vá, eu só te entreguei por que achei que merecesse uma recompensa, mas já que não quer, então...-Interrompi e peguei o convite de sua mão.
-Quando eu falei que não iria? Tsc...-De repente meu celular tocou, atendi, era Henry.



-Nana? Estava pensando se você não gostaria de vir aqui, vamos assistir a um filme juntos para recompensar este tempo que te deixei sozinha, escute, me desculpe por ter novamente te deixado sozinha.
-Ah, tudo bem, mas...Eu não posso agora, eu meio que estou trabalhando, sabe como é.
Henry riu e gozou da minha cara.
-Ok, estarei te esperando mais tarde então.
Desliguei e olhei para Chace que depois de desviar do meu olhar deu as costas, mas logo se virou pegando o celular da minha mão.



-Enquanto estiver trabalhando, nada de celular.
-O que? Como assim? Além de estar tendo que trabalhar terei que ficar sem conversar?
-O que? A culpa é toda sua mesmo. Quer conversar? Fale comigo então. -Chace me olhava por cima, com aquele narizinho empinado.
-Isso não é uma coisa que você pode fazer! Devolve!



Pulei em cima do mesmo com intenção de pegar meu celular, mas não consegui, pois ele ergueu o braço que segurava o mesmo, e cada vez que eu tentava pular para pegar ele erguia mais e segurava o meu outro braço, foi quando olhei no bolso de sua camisa, era seu celular, e em um segundo, fingi que ia pegar o meu e enfiei a mão em seu bolso pegando o dele.
-O que você...? -Perguntou Chace espantado enquanto eu exibia o celular dele como forma de dizer que eu havia vencido o mesmo.
-Ei, isso não tem graça, você tem que me devolver! -Disse Chace.



-Ah, então agora você quer seu celular? Vamos negociar, o seu pelo meu.
-De maneira alguma. -Ele enfiou meu celular no bolso de sua camisa. -Anda, me devolve.
-Ok, então não tem negociação. -Enfiei o celular em meu bolso fazendo bico.
-Uau, você é mesmo uma raposa esperta.



-Chefe! -Disse um garoto que entrava no restaurante correndo, ele parou, respirou fundo, olhou para Chace e logo olhou para mim, estranhou e sorriu levantando uma sobrancelha.
-Eheeeeei, você não é a garota do escândalo?
Franzi o cenho e neguei mentindo.
-Escândalo? Não. Que escândalo?



-Tudo bem, ele sabe. -Disse Chace.
-Ah, então é, sou eu. -Afirmei torcendo os lábios.
Algum problema, Ian? -Chace perguntou para o garoto loiro que sorria para mim, mas logo fechou a expressão e voltou a olhar para Chace.
-Na verdade, sim, você precisa vir comigo, apareceram alguns problemas na festa de inauguração.
Chace olhou para mim e eu lhe perguntei:
-Mas eu vou ficar aqui atendendo sozinha?
-Os donos do restaurante já estão voltando, assim que eles voltarem você pode ir. -Ele se virou e caminhou rapidamente para fora me deixando lá, sozinha.
-Até mais Nana, foi um prazer te conhecer! -Disse Ian, seu secretário sorridente.



...

Henry estava sentado confortavelmente no sofá de sua suíte, pensava que havia feito uma grande besteira com Nana após tratá-la daquela forma, ele havia beijado ela, mas ele sabia que aquele beijo havia sido forçado e sem significado nenhum, não era o que ele queria passar para a mesma, afinal, estava apenas demonstrando uma forma de vingança para aquela mulher. Fechou os olhos e suspirou fundo, após alguns segundos ouviu a campainha tocar, abriu os olhos e se levantou do sofá, só poderia ser Nana, pensou, sorriu de lado e caminhou abrindo a porta.
-Você demorou...



Disse Henry e logo parou arregalando os olhos, era Victória, ela teria vindo mais uma vez atrás dele, empurrou a porta e entrou na suíte, caminhando até o meio da sala enquanto Henry estava imóvel.
-O que você quer de novo? -Perguntou Henry.
-Você sabe o que eu quero Henry, eu quero você.



-Victória, quantas vezes eu vou ter que repetir que isso já foi? Já passou. Eu não sinto mais nada por você. -Estava mentindo, sentia atração pela mesma, gostava dela, apenas dela, era única, mas não queria se entregar para a mesma, era orgulhoso e Victória o havia magoado muito no passado.
-Não sente? Você conseguiu então apagar de sua mente todos aqueles dias que passamos juntos? -Escorreu uma lágrima de seus olhos enquanto se virava para vê-lo. -Como? Como você conseguiu?
Henry nada disse, vendo ela chorar seu coração partiu.



-Eu sempre te considerei tanto que mesmo que tentasse da maneira mais difícil não apagaria você e os sentimentos que eu tenho por você da minha mente. -Gritou fechando os olhos e chorando mais ainda. -Eu não posso viver sem você, não consigo...Eu...Larguei trabalhos e sessões em Milão para voltar e ver você, eu já não posso mais aguentar você me tratando dessa maneira, Henry.
Ela correu e abraçou o mesmo, percebeu que Henry retribuiu o seu abraço após alguns segundos, não esperava por aquilo.



Olhou para o mesmo que olhou para os olhos avermelhados dela, não podia mais esperar, em um beijo apaixonado os dois se entregaram.



...

Estava subindo pelo elevador até sorrindo um pouco, talvez ia passar um tempo bom ao lado de Henry, já que ele havia pedido tais desculpas e me convidado para passar um tempo com ele.



 Caminhei até sua suíte, notei que a porta estava entreaberta, empurrei ela um pouco e os vi. Henry e uma mulher ruiva em um beijo apaixonado.



























Bom pessoal, só avisando que a partir de agora estarei sempre colocando músicas nos posts, já queria faz tempo, mas só agora que larguei de preguiça e coloquei de uma vez, ela não será reproduzida automaticamente, só se quiserem ouvir o tema do capítulo aí cês clicam lá, prefiro que seja assim. Mas escutem tá? LKMKFLDSMKLF

Beijos. =33

6 comentários:

  1. Amei!!! :)

    Hoje estréia uma nova série realizada através do The Sims 3, se chama "Jovens Adultos", tenho certeza que se identificará com algum personagem! Segue o blog para acompanhar a série
    http://sims3jovensadultos.blogspot.com.br/

    Seguindo!
    Beijos

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  2. Aaaaaah Lalis esse capítulo ficou incrível!!! Olha esse Henry hein? 2 beijos em um mesmo capítulo.. Henry 2x0 Chace. DHWJBDJSIWDIQHDJ As fotos desse capítulo também ficaram muito lindas. Lalis que situação aquela depois do beijo hein, tadinha da Nana (tadinha nada né). Sobre a Susan, pelamor veia chata. Como pensei acredito que a Nana é a tal garota sumida. Deve ter muitos mistérioa por aí hein. Eeeee para tudo aquela cena do Chace amarrando o avental da Nana!!!1!!1!1!1!1!1!1!1!1!1!1!!1!1!1ummilhão!!!! Já da parte dele pagando pros donos do restaurante pra tirarem um dia folga......sem palavras pra esse Chace JRBWIXBAKDJBABDJWJFIAFJ AAAAH a música é linda, linda, não só ouvi uma vez como o capítulo inteiro. Agora esse final.... db djiehejq ai Henry, ai Nana ;0; agora sim tadinha. Que venha mais momentos intrigantes assim.
    Parabéns!!!!

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    1. LNDSFKSDFHAKDS SUSAN VEIA CHATA. kjsdnfjkdsnf
      Imagina só como a Nana deve estar se sentindo agora? Depois de ver essa cena toda. Nem digo nada pro Henry viu. uu KNKFN
      É, Chace é um bobão metido a besta, olha que ponto ele chega para demonstrar sua riqueza, só a Nana pra dar umas belas zuadas com ele mesmo, por que pelamor né. kjasnjksnfbjsif
      Logo, logo estes mistérios serão desvendados, só esperar mais um pouquinho. JSFHJDSF
      Beijos.

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  3. Agora sim terminei os 12 capítulos, não vejo a hora dos próximos!
    Espero que Nana não seja irmã de Chacer, ficaria triste caso fossem! :(
    Mas estou amando todo esse mistério!
    Volta o cabelo de chacer, não gostei desse corte, não parece ser ele!
    Beijões!

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    1. Realmente, tomara que eles não sejam irmãos, mas calma lá que nós vamos descobrir tudo isso daqui a pouco. ksdhosad
      Sobre o cabelo do Chace, ele esqueceu de passar o gel que deixa os fios espetados, na verdade a pomada acabou e o fidumamãe esqueceu de comprar. -n
      Bom, continue acompanhando, pretendo postar o próximo ainda nesta semana.
      Beijos. =D~

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    2. Aaa tomara mesmo, não vejo a hora do tão sonhado beijo! haha
      Que bom que o problema era o gel! kkk

      Obaaaa, espero ansiosa pelo próximo! :D

      Beijos

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